Estamos espremendo os bens do planeta. Espremendo-os, como se fosse uma laranja.
Países e empresas do Norte enriqueceram explorando dons naturais do Sul, gerando uma “dívida ecológica”. Quem pagará essa dívida?
Além disso, a “dívida ecológica” é ampliada quando multinacionais fazem fora de seus países o que elas não têm permissão para fazer nos seus. É ultrajante.
Hoje, não amanhã, hoje, temos que cuidar da Criação com responsabilidade.
Rezemos para que os recursos do planeta não sejam saqueados, mas partilhados de forma justa e respeitosa.
Não ao saque, sim à partilha.